Caso grave! Salas de cirurgias dos Socorrões I e II estão interditadas

A Associação dos Médicos dos Socorrões I e II (AMESS) está denunciando os diversos abusos que a classe vem sofrendo. Agora está sendo levado a público que as três salas de cirurgia do hospital estão interditadas pois as mesmas sofreram infiltrações. 

Abaixo a nota:

A Associação dos Médicos dos Socorrões I e II (AMESS) vem denunciar mais um exemplo do descaso com que a saúde pública no Estado do Maranhão é tratada por seus gestores.

 

Sabidamente, em São Luís, estamos iniciando o período chuvoso. E ontem, 29 de novembro, em uma das primeiras chuvas deste período, três salas de cirurgia do Hospital Djalma Marques (Socorrão I) foram interditadas devido a volumosas infiltrações. Trata-se do maior hospital de urgências e emergências do Estado do Maranhão com metade das salas de cirurgia paradas devido ao DESCASO! A falta de manutenção, a falta de cuidado com tão importante hospital revolta a classe médica. É um prejuízo imensurável para o atendimento dos nossos pacientes.

Esperamos medidas imediatas de reparação da parte dos gestores para que não se continuem colocando vidas em risco por tamanha limitação no atendimento cirúrgico no Socorrão I.

A AMESS se solidariza com os colegas médicos que mais uma vez têm que lidar com a má gestão dos recursos públicos no exercício da profissão.

Dra Janaína Bentivi
Presidente da AMESS

1 Reply to “Caso grave! Salas de cirurgias dos Socorrões I e II estão interditadas”

  1. Meus amigos, não desesperem, porque não são os únicos. Do lado de cá do Atlântico. Neste cantinho à beira mar plantado, a saúde é tratada da mesma forma. Quer pelo Estado, quer pelos profissionais, nela intgrados. Se não são as instalações, tomando como exemplo negativo, o que se passa no Hóspital de São João no Porto, são os pesudo profissionais a fazerem greves, praticamente seguidas, que prejudicam gravemente os doentes. Atrasando, por vezes em vários meses, cirurgias e consultas. Mas meus amigos, para os bancos, que por má gestão ou por incapacidade dos seus getores que tenham ido à falência ou tenham prejuízos o Estado tem sempre dinheiro para lá enterrar. Para a saúde dos seus cidadãos é o que se sabe.

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