A procuradora da mulher na Assembléia Legislativa, Valéria Macedo, já fez sua parte em pedir a investigação do caso envolvendo Cabo Campos. A Delegacia da Mulher já está investigando, o Tribunal de Justiça do Maranhão já impôs medidas cautelares contra o deputado agressor. Mas e as outras vozes das mulheres que estão fora?
Existem inúmeras associações de mulheres, existe a OAB, os Direitos Humanos, várias deputadas, vereadoras, Oficiais da PM (feminino) e nenhuma dessas organizações se manifestaram contra a violência brutal sofrida pela mulher do deputado Cabo Campos.
O parlamentar nem dá as caras na Assembléia Legislativa, tenta abafar o caso, até a própria casa legislativa também trabalha em favor de manter o caso abafado. Apenas uma única deputada estadual levantou essa bandeira até agora, e as demais? E a combativa deputada Andreia Murad, até o momento não se pronunciou.
As vozes femininas precisam se unir e mostrar forças nesse momento para que esse caso não fique impune e que o recado para os agressores seja claro: NÃO SE BATE EM MULHER!
O que também deve ser levado em consideração neste caso é que além de agredir fisicamente, o deputado Cabo Campos também agrediu a moral da esposa e a torturou psicologicamente, chamando-a de “piranha, cachorra e vagabunda”. Fatos que precisam ser acolhidos pela população em geral, para evitar que este deputado fique em seu cargo.
As mulheres precisam se manifestar pela cassação do agressor.
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