Erlânio faz demissão na Famem em plena pandemia

O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), Erlânio Xavier, prefeito de Igarapé Grande, acaba de promover uma série de demissões na entidade, colocando diversos pais de família no olho da rua em plena pandemia do coronavírus. Desde quando assumiu a direção da Federação, no seu primeiro mandato, que o clima se tronou irrespirável ali, por conta das perseguições.

O ex-prefeito de Poção de Pedras, Júnior Cascaria, era um dos carrascos da entidade, e agora, desfruta de uma sinecura, com alto salário, sem precisar, é um homem alto poder aquisitivo, mas se presta a esse papel, tirando o pão da mesa de quem realmente trabalhava e necessita.

Faz dobradinha com o diretor-executivo, Marcelo Freitas, o mentor das demissões. Tudo para se aproveitar das tetas da Federação.

Tem contrato empresarial, em nome de terceiros, de quase R$ 20 mil, para gerenciar o site, o Portal da Transparência e o Diário Oficial. Isso já tem dias.

Sua rotina ali é perseguir para demitir, fazendo o jogo do patrão e deixando dezenas de trabalhadores passando necessidade. Chegou ali no tempo de Hildo Rocha e se mantém babando de qualquer presidente. Depois, passa a esculhambar quem por ali passou. Gênio do escorpião.

Já o presidente Erlânio Xavier, que na surdina articula para ser o candidato a vice governador na chapa de Brandão, pode dar com os burros n’água, uma vez que a Justiça Federal ainda vai julgar um processo em que é alvo.

Ele era fornecedor no período e acabou sendo preso e liberado posteriormente, chegou a usar tornozeleira eletrônica.

A FAMEM hoje está entregue a dois forasteiros. Erlânio Xavier que é pernambucano e fez carreira no Maranhão e o piauiense Marcelo de Freitas, que se auto intitula ser o dono da entidade. É ele quem faz os contratos, é quem avalia, quem paga e quem recebe. Julga e condena.

Além de ser diretor-executivo na FAMEM, Marcelo é também assessor da SECAP. Talvez seja um dos únicos do Maranhão a encontrar tempo suficiente para exercer duas funções que exigem dedicação exclusiva, em órgãos diferentes. Coisa que nem o Ministério Público e nem o Tribunal de Contas do Estado (TCE/MA), conseguem enxergar, duas matrículas como funcionário do estado e ainda não foi visto isso? Huum

RELAÇÃO DOS ATUAIS DEMITIDOS

Rita de Cássia – Meio Ambiente

Rose – Assistência Social

Marcos Dyonny – Informática

Lorena Saraiva – Educação

Mendes – Escola de Gestão

Renata Coqueiro – Jurídico

Celimar – Recepção

Leandro Pimenta – Administração

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