Algumas damas da “alta sociedade” maranhense estão dando aulas gratuitas de ‘breguice’

A breguice não está só ligada a uma peça de roupa, mas em se sustentar em conheço fulano, cliclano e beltrano. Mas há quem confunda tudo.

Lindas e chiques empresárias poderosas do Ceará

Ser brega e ser chique é um debate que não tem fim entre as pseudas sociais mídias e estilistas no mundo inteiro. Porém, ser brega não está só ligado a uma peça de roupa, mas a quem se considera dona do close em São Luís, que se constrói em apenas no conheço fulano, ciclano, beltrano ou possuindo entradas vips em eventos da capital.

Em São Luís, situações como essas são perceptíveis entre apresentadoras de programas televisivos. Elas que se tornam “referências” de belezas se confundem entre o brega e o chique no quesito convívio social.

Recentemente a apresentadora do ChegAÍ, Carol Carvalho (ela sabe dá close correto), arrochou nos seus histories e publicações do show de Bruno e Marrone. Uma portadora apenas de 40 mil seguidores percebe-se que não se sustenta apenas com seu programa, mas eleva sua fama com essas presenças vips. Assim foi em outros eventos, como a de Pablo Vittar. E outros eventos da produtora 4 mãos.

Já algumas e avançadas na idade, sustentadas pelas plásticas e academias (nada contra), se perdem na loucura da breguice tanto do quesito social como de estilo.  Seja, nos seus ensaios fotográficos, seja nos seus programas e eventos a cafonice reina.

Responda leitor, quem ainda em pleno século 21 usa uma saia curta jeans, com uma meia calça preta, uma blusa super decotada com um chapéu vinho de lacinho? Francamente minhas senhoras, não é nem falta de estilo é de bom senso. E o que falar daquelas que usam estilo tiazinha pra aula de stiletto?

Breguice no Ceará

A pseudomadame com mais de 300 mil seguidores vem trazendo um estilo que não cabe a realidade das mulheres  e donas de casa do Brasil. Dona de esbanjar uma de dona de casa, ou como ela se intitula nas redes sociais, mamãe, vem abusando da confonice com seus estilos nas redes sociais. Jamile Lima, simplesmente vem perdendo a noção do estilo. A jornalista recentemente postou em sua rede social uma foto das comprinhas em uma loja da capital. Com um óculos rosé que chega a dar medo, junto com uma blusinha amarrada, um sorriso mais falso que nota de R$ 3,00 e uma pose de pernas tortas de 2010. Ela até tentou chegar ao chique, porém acabou caindo na breguice.

Existem muitas damas anônimas, que se vestem bem, são lindas e naturais, porém, são simples e não precisam de mídia para se tornarem uma referência para muitas pessoas que as cercam.

Amigas, melhorem. Ser chique muitas vezes é ser simples, sem precisar de muito, fica o conselho do nosso blog. Ah, e antes de pagar a “madame” ou dona de casa tenta ao menos se igualar ao nível das batalhadoras do nosso país.

7 Replies to “Algumas damas da “alta sociedade” maranhense estão dando aulas gratuitas de ‘breguice’”

  1. \Pense numa bagaceira. essas senhoras que se acham as picas, não chegam aos pés das madames que estão em anonimato texto perfeito. A mim elas não inspiram em nada.

  2. Eu concordo com isso é lógico. Vejo que tem a tal das Lobão que acham que comandam a alta sociedade, mas eu acho elas e suas parceiras tão artificiais e se vestem mal mesmo.

    1. Acha isso pq provavelmente nao tem vivência para saber o que é ou não belo.Observe com um pouco mais de calma que você acaba aprendendo e mudando de opinião.Forte abraço, evolua por favor

  3. Fala isso pra aquela Karol Sampaio que se acha uma garotinha. Alguém avisa pra ela que mega hair ficou em 2010 e aquelas roupas justíssimas não combinam com ela, pelo contrario, abaixa o nivel de quem é radialista

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