Um caso ocorrido na cidade de João Lisboa em março deste ano, chocou a coorporacao da PM de todo o Maranhão.
Erasmo Alves Cordeiro foi assassinado na madrugada do sábado 12 de março com 11 tiros pelo também soldado é amigo de farda Alexandre Xandu. O caso gerou revolta e uma dor inconsolável entre parentes e amigos.
Depois de executar o colega ele ainda correu para um bar localizado na praça da cidade e disparou por várias vezes. Outros PM’s que estavam dentro da viatura relataram que ele Ainda chegou a recarregar a arma para disparar contra os demais, porém sem sucesso.
Na época o então tenente-coronel de Imperatriz confirmou que o Alexandre Xandu teria tido um surto psicótico e que encontrava-se fora de si e desnorteado. Ele foi encaminhado para um hospital onde foi medicado e logo em seguida preso.
Ocorre,que, oito meses após o ocorrido o soldado Alexandre Xandu encontra-se fora das grades o que aumentou Ainda mais a dor da viúva de Erasmo que quando perdeu o marido Ainda estava grávida.
A família clama por justiça e não acredita em surto psicótico e sim em raiva e inveja.
Olho por olho !!!
Lamentável essa situação. Isso só mostra a PM que os cidadãos tem. Na PM do Pará no mínimo teriam aberto um PADS para expulsar o então policial ? que surtou e executou o colega de farda.
No Código de Ética da PMPA não tem um artigo “agir com espírito de camaradagem”? E os princípios desse policial ? onde ficou? E se fosse um civil que tivesse executado o militar o que aconteceria?
o programa giro geral foi procurar a viuvá e pegou mais de tralhes veja a matéria completa
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