É amigos, nada nesse mundo vem de graça, nem mesmo aquela linda pregação, aquele lindo louvor da rádio. O gospel é algo que “dá pra vender”, essa palavra soa bem aos ouvidos das indústrias capitalistas.
Aline Barros e diversas outras cantoras do “momento” cobram muito caro para fazerem uma pequena participação nas igrejas, não é bem um show, é apenas uma rápida”aparição”, pregar a palavra.
Nada é gratuito, tudo tem que ser acordado em um contrato. O custo por participação para atender a UM CHAMADO costuma variar entre R$ 20 á 50 mil, por igreja.
Aline é uma cantora que ostenta de forma discreta, mas ela não esconde que gosta de usar roupas e acessórios das melhores grifes.
Ainda existem muitos fieis que acreditam que tudo isso é feito de forma gratuita e feita em prol de “UM CHAMADO” que a cantora diz ter. Aline decepcionou mais de 60% de seus fãs ao hostilizar a religião católica, afirmando de forma indireta que somente os evangélicos eram filhos de Deus.
De fato a comercialização do nome de Deus por parte de pessoas que se dizem ser “usadas” por ele, cresceu e se banalizou. Hoje cantores, pastores fazem fortunas usando o nome de Jesus.Um local o onde o louvor e a pregação são objetos de compra e venda não podem representar o que as sagradas escrituras ensinam aos cristãos.
Este é o gospel da intolerância e da ostentação!